terça-feira, abril 24, 2007

live from germany

Lá me consegui orientar na língua e no computador com um teclado diferente para conseguir publicar este post, live from Germany! Estou maravilhada e muito surpreendida. As coisas s~ao bastante mais simples do que eu imaginava (como n~ao existem todos os acentos tenho de improvisar...). As fotos h~ao-de vir mais tarde, quando estiver de volta. Por agora, see you later. Vou voltar para a sala de conferencias.

quarta-feira, abril 18, 2007

insónia infantil

Ainda faltam quase 3 dias mas estou tão ansiosa pela viagem que ontem nem consegui dormir nada de jeito por causa disso! Já não me acontecia uma insónia destas por antecipação de uma viagem desde que era pequena e não conseguia dormir nas noites anteriores às idas para férias! Lembro-me perfeitamente disso. A expectativa e a ânsia eram tão esmagadoras que não me deixavam pensar em mais nada que não no meu desejo que, finalmente, amanhecesse! Agora, estou entusiasmada com a viagem para a Alemanha como uma miúda pequena e não é que me voltou a acontecer o mesmo?




terça-feira, abril 17, 2007

walking alone... but not lonely

Boulevard of Broken Dreams
Green Day
Composição: Billie Joe Armstrong


I walk a lonely road
The only one that I have ever known
Don't know where it goes
But it's home to me and I walk alone

I walk this empty street
On the Boulevard of broken dreams
Where the city sleeps
And I'm the only one and I walk alone
I walk alone[4x]

My shadow's the only one that walks beside me
My shallow heart's the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Til then I walk alone

Ah-Ah Ah-Ah Ah-Ah Ahhh
Ah-Ah Ah-Ah Ah-Ah

I'm walking down the line
That divides me somewhere in my mind
On the borderline of the edge
And where I walk alone
Read between the lines of what's
Fucked up and everything's all right
Check my vital signs to know
I'm still alive
And I walk alone

I walk alone
I walk alone
I walk alone
I walk a...

My shadows are the only one that walks beside me
My shallow hearts the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Till then I'll walk alone

Ah-Ah Ah-Ah Ah-Ah Ahhh
Ah-Ah Ah-Ah I walk alone, I walk a...

I walk this empty street
On the Boulevard of broken dreams
Where the city sleeps
And I'm the only one and I walk a..

My shadows are the only one that walks beside me
My shallow hearts the only thing that's beating
Sometimes I wish someone out there will find me
Till then I'll walk alone!

segunda-feira, abril 16, 2007

Epá parece que agora, finalmente, o tempo está de Primavera! Que bom!

Está quase a chegar o dia da viagem para a Alemanha. Vou partir para o frio, mas não faz mal. Acho que vai valer muito a pena! Hoje vou tentar encontrar o guia que tenho andado a procurar. Gosto muito de preparar as viagens com leituras e antecipações do que irei ver.


(Braunschweig)

quarta-feira, abril 11, 2007


E claro, não me posso esquecer de deixar aqui os grandes PARABÉNS para o meu querido F.!!!

Muitos beijinhos e abraços enormes, enormes e cá fica o Noddy, de quem gostas tanto, em tua honra, hoje!!
Ontem antes de adormecer estava a lembrar-me de tudo menos de alguma coisa que me fizesse dormir mais depressa. No meio de todos esses pensamentos, ocorreu-me uma cena quase final do filme sobre a Diane Arbus com a Nicole Kidman, que considero uma das mais românticas e eróticas que vi no ecrã nos últimos tempos.
Não sei porque é que essa imagem me assaltou, mas o facto é que hoje, ao chegar perto de um computador, foi sobre isso que me apeteceu escrever.

terça-feira, abril 10, 2007

Both Sides Of The Gun Mar 21, '06

More Than Sorry
Written by: Harper/Kalb

goodbye
hasn't been so good to me
stepped out into the night
back against the moon
i saw ten thousand hands with candlelight
we all think that we're right
it's hard to tell
if the night is full of hope or doom

my eyes
burn with unshed tears
my body is weak
from so many silent years
too many people say goodbye
before they say hello
step into the morning
and disappear

what more than sorry can i say
what more than sorry can i be
before our love fades away
what more than sorry
do you want from me


Ouvida, a música ainda é mais bonita; aliás, gosto muito de todo este álbum, que tenho vindo a explorar nos últimos tempos; o outro que também faz parte, uma vez que é um álbum duplo, é muito mais mexido e também muito interessante; descobri o Ben Harper há uns anos e desde então não deixei de gostar dele; o que posso fazer? o homem é como que fascinante!

segunda-feira, abril 09, 2007

Back in business. Com mais algumas novidades para aqui dispôr. Novidades não muito pessoais, no sentido íntimo do termo (porque a verdade é que os meus recantos mais profundos não estão disponíveis para o mundo assim por dá cá aquela palha...) mas pessoais apenas ao ponto de serem assuntos que me encantam e agradam.


Algarve em Abril. E mais uma vez fui invadida pela impressão de que tinha viajado para um outro país diferente deste Portugal. Não por ter visualizado melhorias substanciais neste nosso pequenino canto mas por, após ter feito poucos kms de carro, me encontrar rodeada de pessoas que falavam línguas muito diferentes da nossa. Ah, e por estarem apenas uns míseros 15ºC mas deparar com loiros e loiras praticamente despidos a apanhar sol nas esplanadas e nas praias!


Também eu inaugurei oficialmente a época balnear com uma dupla visita à praia! O mar estava fantástico de se ver mas o máximo que consegui foi molhar os pés.

A minha companhia maior durante estes dias passados foi um livro da Siri Hustvedt. Mais do que somente ser a mulher do Paul Auster (já por si o suficiente para eu a admirar!) ela é também uma belíssima escritora. É o segundo livro dela que leio. No outro a narradora era uma mulher. Neste é um homem. E eu gosto da forma como uma mulher pode escrever como se fosse um homem a fazê-lo. É interessante. É preciso saber da mente masculina. Será que nós, as mulheres, temos mais habilidade e capacidade para escrever ou pensar como homens do que eles sobre nós? Não sei. Mas cada vez mais me apercebo que a nossa aparente complexidade descamba muitas vezes em simplicidade e a aparente simplicidade deles em grande complexidade interior. É confuso sim.


Ainda outro assunto que me fez pensar sobre a vida no geral e no seu significado em particular. O Grande Silêncio, sobre os monges da ordem da Cartuxa.



terça-feira, abril 03, 2007

"Amor nos tempos de cólera"...



Gostei. As paisagens lindíssimas a contrastar com a miséria humana e a doença. Duas pessoas que se redescobrem, com muito amor. E um Edward Norton magríssimo, no seu melhor. Impressionaram-me as imagens da cólera. Saí da sala a pensar "Porra, a falta que faz uma porcaria de um antibiótico..."